Maria Zi participou da semana em comemoração ao dia das Crianças – Escola Classe 206 sul

Quando nasci, ainda não se cultivava a ideia de que nascemos e vivemos para sermos felizes, algo muito comum de se entreouvir nos discursos de autoajuda atuais. O nascimento de uma pessoa era entendido como presente, uma oportunidade para, servindo, aprender o que mais importa: amar.

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A arte do Encontro

Eu poderia começar este post falando algo relacionado com o questionamento dos limites da normalidade, de quão sutil é essa fronteira. Poderia propor um debate sobre como nos sentimos ameaçados pelo que é estrangeiro, diferente, ou até mesmo cogitar o tempo necessário para que a ternura seja percebida em meio ao fantasticamente assombroso. 

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